Escritor fantasma? Moi? J'existe. Grafia bonita, eu elidido, tantas coisas as línguas nos ensinam. E qual melhor maneira para começar?
Vou entrando sem pedir muita licença, mas já acolhido, juntar-me-ei aos bicos perdidos, carentes, nocivos, aos pathos que não aprenderam a nadar. Escrever...eis negócio impreciso, porém, necessário. Pra quê? Lhe digo. Vamos no dizer não dito, reescrevendo Fernando Pessoa: Amarrar é preciso, fazer nó também!
Deixo aqui meus agradecimentos e satisfação às minhas caras e boas ex-companheiras de curso e de debates assim-queria-ser-psicanalítico de horas inesperadas: no assento de ônibus, no banco do ICHCA, varanda de apartamento. Hélida e Jacy; Jacy, Hélida e eu, Rafael Caselli. Espero assim podermos triangular questões e devaneios, pois, a essa altura, vale qualquer coisa por uma sublimação!
Penso nesse espaço como um divã noturno, de horas impróprias, porém precisas. As crises, todos sabem, escolhem muito bem as horas, são amigas do relógio, das repetições, e conhecem melhor o tempo do que nós o conhecemos. Pra quem não tem analista à meia-noite, interpretação delivery ou disk-escansão, aqui vai o espaço: .
Olá a todos!